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Lavar o tanque do carro não é mais uma prática obrigatória na manutenção, como era com os veículos antigos. Mas em casos extremos, caso o combustível utilizado constantemente não seja de boa procedência, isso pode ser necessário.
Antigamente, em carros produzidos antes dos anos 2000, essa prática era indicada pelos mecânicos do mercado e até por alguns fabricantes. Recomendava-se a lavagem periodicamente para evitar que a sujeira acumulada danificasse peças como o filtro e a bomba de combustível. Nos carros atuais, porém, este procedimento já não faz mais parte das dicas de manutenção.
Atualmente, caso o combustível usado seja de boa qualidade, não há necessidade de executar a limpeza do tanque. Nos carros mais antigos, algumas partes do tanque de metal podiam se desprender dentro do recipiente devido à oxidação e causar entupimento do filtro de combustível. Isso não acontece mais por conta dos novos materiais usados na produção do recipiente.
Caso você utilize combustível de procedência duvidosa e note alguns problemas do carro, como marcha lenta irregular ou engasgadas do motor durante uma aceleração, a bomba ou o filtro de combustível podem ter sidos afetados pela sujeira contida nesse combustível. Nesses casos, é preciso lavar o taque. Recomenda-se procurar ajuda profissional, já que a remoção da peça é obrigatória e não tão fácil de ser feita.
Fique atento ao filtro
A troca do filtro de combustível é a medida mais importante para evitar uma série de problemas causados por combustível batizado. Ele é o guardião do sistema de injeção eletrônica, filtrando as impurezas e levando combustível limpo à câmara de combustão. Seu prazo é estabelecido pelas montadoras, em média a cada 10 mil quilômetros.
Fonte: economia.terra.com.br